Google, Facebook e Twitter prestam depoimento sobre veiculação de notícias falsas
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Google, Facebook e Twitter prestam depoimento sobre veiculação de notícias falsas
Durante audiência com duração de cinco horas, os presidentes do Twitter, Google e Facebook responderam às perguntas de parlamentares americanos sobre desinformação.
Mark Zuckerberg (Facebook), Jack Dorsey (Twitter) e Sundar Pichai (Google) foram convocados por representates do Comitê de Energia e Comércio da Câmara dos Estados Unidos. Na pauta, o papel das redes na invasão ao Capitólio, o Congresso americano, em janeiro, posts com mentiras sobre vacinas, e diversos temas relacionados à desinformação na internet.
Responsável por presidir a sessão, o democrata Mike Doyle destacou que as plataformas digitais contribuem para a disseminação de notícias falsas e estimulam a violência. “Podem corrigir isso, mas optam por não o fazer. Vocês escolhem engajamento e lucro em vez da saúde e segurança dos seus usuários”, acusou o congressista.
Questionados sobre a responsabilidade que as plataformas teriam no ataque ao Capitólio, Zuckerberg atribuiu a culpa ao ex-presidente Donald Trump e à população. Pichai destacou que a questão é complexa e Dorsey ressaltou que “é preciso levar em conta todo o ecossistema de informação”.
Todos foram perguntados se o Congresso deveria responsabilizá-los pela forma como conduzem seus negócios. Zuckerberg disse que se responsabiliza diante das autoridades e do público. Pichai, do Google, seguiu o mesmo raciocínio. “Sim, estou aqui hoje e sou responsável”, afirmou. Jack, do Twitter, se conteve em responder um simples “sim”.
Boicote às redes sociais
Thierry Henry, ex-jogador francês de futebol e campeão do mundo 1998, decidiu desativar suas contas nas redes sociais como forma de protesto contra o racismo e o bulling online. ” Não é um ambiente seguro”, afirma.
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