Futuro da publicidade é pautado em experiência, privacidade e inovação
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Futuro da publicidade é pautado em experiência, privacidade e inovação
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Dois mil e vinte foi o ano em que o consumidor explorou as possibilidades que o mundo digital oferece. Segundo o Estadão, a pandemia, evento que acelerou a descoberta do ambiente virtual, fez com que 7,5 milhões de brasileiros migrassem para o e-commerce apenas no primeiro semestre do ano passado, ante a mesma quantidade ao longo de 2019. O dado faz parte do O Futuro da Publicidade, pesquisa realizada pela RTB House, em parceria com a WGSN, que, por meio de metodologia de busca por dados secundários, estipulou respostas para os principais desafios da publicidade no que diz respeito à tecnologia e inovação.
Em meio a um cenário tecnológico super avançado, que pede por diferenciação e estratégias bem estipuladas de comunicação para alcançar os consumidores, é preciso que as marcas se movimentem. “O mercado está mudando. As marcas precisam rever alguns conceitos de posicionamento, de como estão se conectando com os usuários e também escolher os parceiros e empresas que irão utilizar para aplicar estratégias durante essa jornada e mudança de cenário digital”, aponta André Dylewski, business development director da RTB House para a América Latina. Com base nos resultados, o estudo mapeou oito tendências para a publicidade do futuro: voice ads, experiência ininterrupta, integração no entretenimento, content & influence marketing, contextual advertising, experiências multisensoriais, revival dos vídeos e o extrapolamento de plataformas convencionais.
Com o surgimento de plataformas como o Clubhouse e Capuccino, os espaços dedicados exclusivamente à voz ganham mais notoriedade, o que gera contraste com o senso usual de que a publicidade é unicamente visual. Segundo estudo da Ilumeo realizado no ano passado, o uso de assistentes de voz aumentou 47% na pandemia. Um exemplo levantado pela RTB House e pela WSGN é o Spotify Attention, que leva audio ads entre músicas durante sessões ativas. Dylewski reforça o comportamento da geração Z como um dos principais públicos que moldam as experiências ininterruptas, em que a propaganda deverá estar inserida nos conteúdos de maneiras que o usuário não precise mudar o foco da ação atual, como acontece com o live marketing, recurso já utilizado por marcas como Loungerie e Pantys no Brasil. O consumo de mídia também foi desvendado. No País, os millennials disparam no consumo de podcasts, streaming, mídia impressa e jogos de console. As empresas responsáveis pelo “O Futuro da Publicidade” avaliam que os dados possibilitam a publicidade digital inserida na TV por streaming e a integração in-game.
“Isso [a experiência ininterrupta] entra também quando falamos no contexto do usuário, que é parte muito importante da publicidade e da segmentação contextual”, aponta o diretor da RTB House. A agência GumGum indica que anúncios contextualmente relevantes geram 43% mais engajamento dos usuários do que os outros tipos, sendo 2,2 vezes mais lembrados pelos consumidores. Nesse sentido, a RTB House destaca o uso dos algoritmos de deep learning para alimentar a metodologia de segmentação contextual para anúncios online.
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