Fórmula 1 e AWS desenvolvem carro de corrida de última geração
[ad_1]
Fórmula 1 e AWS desenvolvem carro de corrida de última geração
F1 revela um novo design de carro possibilitado pela operação do projeto na Nuvem AWS, que economiza tempo e dinheiro. O projeto foi executado usando Computational Fluid Dynamics (CFD) e milhares de núcleos de computação da AWS
A Fórmula 1 apresentou o carro de corrida da próxima geração, que será utilizado por equipes na temporada de 2022. Com um design mais aerodinâmico, a intenção é que o veículo crie corridas mais competitivas e mais ação na pista. O projeto foi executado usando Computational Fluid Dynamics (CFD) e milhares de núcleos de computação da AWS, economizando tempo e dinheiro, afirma a AWS em comunicado.
Segundo explica o comunicado, o downforce (carga aerodinâmica desenvolvida pelos projetistas e engenheiros) dos carros é um elemento crucial para as corridas de F1, pois auxilia na tração para aumentar as velocidades nas curvas e reduzir o desgaste dos pneus. Atualmente, os veículos de F1 enfrentam uma perda de força descendente ao correrem próximos uns aos outros, perdendo até 50% do downforce. O carro da próxima geração contará com um novo design de carroceria, nova forma de asa dianteira, suspensão simplificada, novo layout da extremidade traseira, túneis sob o piso, dispositivos de controle de esteira de roda, e circulará pela primeira vez com rodas de 18 polegadas com pneus de baixo perfil. O resultado é uma perda de apenas 15% do downforce na mesma distância entre os veículos, criando uma corrida mais intensa e emocionante.
O principal objetivo da F1 ao redesenhar o automóvel é propiciar mais ultrapassagens entre os veículos, que atualmente são restritas devido à perda aerodinâmica. Essa mudança no design ajuda a reduzir o fluxo de ar proveniente do veículo da frente, aumentando a chance de ultrapassagens.
O projeto CFD usou mais de 1.150 núcleos de computação AWS para executar simulações detalhadas de mais de 550 milhões de pontos de dados que modelam o impacto da esteira aerodinâmica de um automóvel em outro. Usando a escalabilidade incomparável da AWS, a Fórmula 1 foi capaz de reduzir o tempo médio de execução de simulações em 80% – de 60 horas para 12 horas.
Com a nuvem, a F1 pôde deixar de usar os tradicionais testes em túneis de vento juntamente com o CFD para projetar e analisar as propriedades aerodinâmicas dos veículos. A F1 mudou seu ambiente de simulação CFD para uma plataforma de computação de alto desempenho (HPC) na AWS usando instâncias do Amazon Elastic Compute Cloud (Amazon EC2) para executar simulações complexas que visualizam a turbulência dos automóveis e o impacto nos veículos que os seguem. A F1 escolheu usar uma combinação de instâncias do Amazon EC2 C5n e as novas instâncias C6g baseadas em AWS Graviton2 para obter o máximo de flexibilidade em relação a preço e desempenho. Além de reduzir o tempo de simulação de dias para horas, a F1 reduziu o custo de execução destes workloads em 30% usando as instâncias do AWS Graviton2.
[ad_2]
Link da fonte
DEIXE UM COMENTÁRIO