8 tendências do marketing para este semestre
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Pensar omnichannel; construir estratégias de marketing em vídeo e de influência; e investir em branding são algumas dicas listadas por Joaquin Presas, especialista no setor.
Por Fernanda Nardo.
Desde março de 2020, quando a crise econômica causada pela pandemia da covid-19 se instaurou no mundo, todos se viram em busca de alavancar seu negócio e divulgar seu trabalho. Com isso, muitas tendências de marketing foram reforçadas e adiantadas, já outras surgiram com a demanda natural do mundo, que precisava reinventar o meio físico e digital, com o intuito de se destacar no mercado.
“As pessoas mudaram seus costumes de compra de produtos e serviços com a pandemia. Para lembrar os consumidores o que a empresa tem a oferecer, o marketing é o melhor caminho. Além disto, é a principal ferramenta de atração de clientes”, diz o publicitário e CEO e fundador da Pontodesign, Joaquin Presas.
O publicitário acompanha as tendências e o mercado de inovação há anos, e pontua que é preciso ter um olhar estratégico para entender o que é modismo e o que realmente é a tendência do setor.
“Faço uma curadoria das previsões e relatórios internacionais, adapto e analiso para a realidade que estamos vendo e vivendo no Brasil. Com essa análise cuidadosa, listei as tendências que podem auxiliar as empresas nessa retomada da economia”.
Confira as oito tendências do marketing para o segundo semestre de 2021 e início de 2022:
1 – Pensar omnichannel. Usar o máximo de canais possíveis para atrair para um único ponto. Hoje, o off-line e o online estão integrados, mas são diferentes. Ser omnichannel é perambular bem e se destacar entre os dois mundos.
2 – Usar e abusar da inteligência artificial do Google ADS, ferramentas de publicidade das redes sociais. Com ela, temos acessos a imensuráveis dados e podemos usá-los para conhecer melhor nosso consumidor, usuário, direcionar melhor os conteúdos, personalizar as entregas para gerar uma conversão maior. Tudo isso para gerar uma melhor experiência ao consumidor e fidelizá-lo;
3- Marketing de vídeo. Até o instagram se rendeu aos vídeos e deixou de entregar os conteúdos estáticos, com o lançamento dos Reels. Isso porque, estamos cada vez mais dinâmicos e os vídeos vieram para ficar;
4- Business Intelligence (B.I.). Consiste em um sistema operacional automatizado que coleta dados, como cadastro de leads, avanço dos usuários ao longo das etapas do funil de vendas, fluxo comercial da empresa e o desempenho das ações. O Marketing está cada vez mais digital e o B.I auxilia no entendimento desses dados;
5- Eventos híbridos. Agora os consumidores e os profissionais de marketing enfrentam dois impulsos conflitantes: o desejo de se reunir novamente é forte, mas, tendo experimentado o imediatismo dos eventos ao vivo no conforto de seus sofás, muitos consumidores ficam felizes em manter as coisas virtuais. Para atender a ambos os públicos, é preciso criar eventos híbridos. Os eventos presenciais terão um forte componente digital e tecnologias que podem criar uma experiência envolvente para aqueles que preferem não se aventurar;
6- Marketing de influência. Ou seja, a relevância dos influencers. Consiste em uma estratégia de marketing digital, que utiliza produtores de conteúdos independentes para construir uma ponte entre a marca e o consumidor. Em um estudo feito pela Youpix, 86,5% das marcas, já enxergam que trabalhar com esses profissionais é extremamente importante para os negócios. O mesmo estudo revela que 71% das empresas irão aumentar o investimento no setor. Dessa forma, o marketing de influência deverá alcançar o investimento de R$ 10 bilhões apenas no ano de 2021;
7- Investimento em branding. Criar uma imagem forte e bem posicionada será cada vez mais importante. Comunicar de forma correta, transmitindo os valores da empresa e gerando experiência aos clientes, pode fortalecer ainda mais a marca, tendo em vista que temos um boom de empresas do mesmo segmento no mercado;
8-Criar conteúdo. Os criadores de conteúdo estão com tudo. Não falamos aqui de conteúdo em abundância, mas sim de qualidade. Além disso, é preciso investir em ser um bom contador de histórias, ou storyteller.
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