Filme de docuficção Bringing Down a Mountain editado com DaVinci Resolve Studio

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A Blackmagic Design anunciou que o novo curta-metragem de docuficção “Bringing Down a Mountain” foi editado e colorizado com o DaVinci Resolve Studio. Com apenas três semanas para editar, as ferramentas de IA do DaVinci Neural Engine ajudaram a acelerar o processo de pós-produção.

“Bringing Down a Mountain” é o mais recente curta-metragem do pesquisador e cineasta Subhashish Panigrahi, que vive Toronto, Ontário (CAN). Após trabalhar em um outro documentário, o diretor e editor Panigrahi iniciou o projeto de docuficção “Bringing Down a Mountain”, que foca na inclusão financeira e nos temas abolição das castas e acesso à internet.

Segundo Panigrahi, “‘Bringing Down a Mountain’ é um filme especulativo na língua odia que se passa em uma cidade da Índia onde tudo e todos são superiores, inclusive a internet. No entanto, uma montanha alta ao redor de uma cidadezinha na zona rural impede que a internet funcione. O objetivo do filme era mostrar como seria o desenvolvimento tecnológico baseado e liderado pela comunidade. Ele fala sobre inclusão digital e financeira e sobre como a tecnologia é desenvolvida e implementada hoje.”

Desde que se tornou Explorador da National Geographic em 2017, Panigrahi dedicou sua carreira na indústria cinematográfica a falar sobre línguas em risco de extinção. Ele produziu 10 filmes sobre dialetos em extinção, incluindo a língua kusunda do Nepal, que na época só era falada por duas irmãs idosas e agora estão sendo retomadas.

Com as línguas como tema em todos os seus projetos, para Panigrahi o intuitivo gerador de legendas do DaVinci Resolve Studio e o recurso de IA de transcrição de voz para texto foram divisores de água. Em “Bringing Down a Mountain”, Panigrahi usou o recurso de legenda automática para transcrever o áudio automaticamente em uma faixa de legenda na linha de tempo de edição para modificá-lo posteriormente. “Como os meus filmes estão em idiomas diferentes, muitas vezes eu traduzo para o inglês para facilitar a tradução para outros idiomas. O DaVinci Resolve Studio facilita tudo isso”, explicou. “Por causa da acessibilidade, hoje em dia todo mundo precisa criar legendas, então, independentemente do idioma original do projeto, é um recurso muito importante.”

Durante a edição de “Bringing Down a Mountain”, Panigrahi gostou de ter os recursos Fairlight do software integrados ao processo de edição. “Embora a mixagem tenha sido separada da edição, gostei de ter a compressão de áudio e os filtros integrados enquanto editava. Eles são muito fáceis de usar e úteis para balancear o áudio no final, antes da exportação”, disse.

“Também achei mais fácil bloquear arquivos de vídeo e áudio junto com o DaVinci Resolve. Quando eu usava outro software, a sincronização de áudio e vídeo sempre me dava dor de cabeça. Eu pensava que tinha acabado a edição, mas achava uma incompatibilidade entre áudio e vídeo, algo que nunca aconteceu desde que migrei para o DaVinci Resolve”, observou Panigrahi. “Ter tudo junto em um software é realmente uma mão na roda durante a pós-produção. Embora eu não trabalhe muito com efeitos visuais em minhas edições, é bom ter esse recurso, e a página Fusion, à minha disposição.”

Depois de usar o DaVinci Resolve em dois filmes, Panigrahi atualizou para o DaVinci Resolve Studio em “Bringing Down a Mountain”. “Eu migrei para o DaVinci Resolve porque estava editando o documentário ‘The Volunteer Archivists’, que foi filmado em condições de baixíssima luminosidade, e estava com dificuldades com o software que estava usando. Não pensei duas vezes em migrar para o DaVinci Resolve Studio”, explicou. “Gostei muito dos recursos da máscara mágica. No DaVinci Neural Engine da versão Studio, é muito mais fácil combinar automaticamente as partes móveis de um vídeo usando a máscara de objeto intuitiva. O recurso de correspondência de planos também acelerou o meu trabalho durante a colorização.”

Além de considerar a velocidade e o poder de renderização do DaVinci Resolve Studio como importantes, Panigrahi também considera a portabilidade fundamental. “Muitas pessoas editam durante os deslocamentos, inclusive eu. Seja viajando ou trabalhando em uma cafeteria, o DaVinci Resolve Studio funciona perfeitamente. Consegui editar sem precisar me preocupar com a bateria acabar”, concluiu Panigrahi. “Isso é importante principalmente em projetos como ‘Bringing Down a Mountain’, no qual tenho que criar algo muito rápido para cumprir o prazo do festival. Com estreia na Costa Rica em novembro de 2023, tive apenas três semanas para terminar a edição, o que não teria conseguido sem o DaVinci Resolve Studio.”

Site relacionado: https://www.blackmagicdesign.com/

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